quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Pesca fora de época



                          Saiba a diferença entre lixão e aterro sanitário :





Situação de Corpos Hídricos no Brasil



Panorama de Qualidade de Águas Superficiais no Brasil 

A importância da qualidade da água está bem conceituada na Política Nacional de Recursos Hídricos que define, dentre seus objetivos, “assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos” (Art. 2º, Cap. II, Tit. I, Lei 9.433). 

A Política Nacional de Recursos Hídricos também determina, como uma das diretrizes de ação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, “a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade e a integração da gestão dos recursos hídricos com a gestão ambiental“ (Art 3º, Cap. III, Tit. I, Lei 9.433). 

Apesar de sua importância, a gestão da qualidade da água no país não tem historicamente merecido o mesmo destaque dado à gestão da quantidade de água, quer seja no aspecto legal ou nos arranjos institucionais em funcionamento no setor, quer seja no planejamento e na operacionalização dos sistemas de gestão (Porto, 2002)[63]. 

A informação sobre qualidade de água no país ainda é insuficiente ou inexistente em várias bacias. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, apenas nove unidades da federação possuem sistemas de monitoramento da qualidade da água considerados ótimos ou muito bons, cinco possuem sistemas bons ou regulares, e treze apresentam sistemas fracos ou incipientes (Figura 1). Este levantamento, efetuado entre outubro de 2000 e julho de 2001, agrupou os estados de acordo com quatro aspectos: porcentagem das bacias hidrográficas monitoradas, tipos de parâmetros analisados, freqüência de amostragem e forma de disponibilização da informação pelos estados (MMA, 2002)[14]. 

As redes estaduais contam com cerca de 1.500 pontos de monitoramento que analisam de 3 a 50 parâmetros de qualidade da água, dependendo da unidade da federação (Tabela 1). 

Além do monitoramento realizado pelos estados existe também a Rede Hidrometereológica Nacional que conta atualmente com 1.671 pontos de monitoramento de qualidade de água cadastrados no banco de dados HIDRO, operados sob responsabilidade de diversas entidades. Dentre os pontos em operação 485 (29%) estão sob responsabilidade da ANA, e os demais 1.186 (71%) se dividem entre outras 24 entidades estaduais e federais. Na sua maioria os pontos de monitoramento estão localizados nas regiões Sul e Sudeste (Figura 2). 

A periodicidade de monitoramento da maioria dos pontos é trimestral. Nas campanhas são avaliados cinco parâmetros: pH, Turbidez, Condutividade Elétrica, Temperatura e Oxigênio Dissolvido, além da determinação de vazão. 

Em termos gerais, considerando-se as redes estaduais e a Rede Hidrometereológica Nacional, observa-se que apenas a região Sudeste apresenta uma condição adequada de monitoramento da qualidade da água. As demais regiões apresentam condições bem inferiores, com destaque para as regiões Norte e Nordeste. Estas limitações no monitoramento dificultam o diagnóstico detalhado da qualidade dos corpos d’água do país. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar um panorama da qualidade das águas superficiais do país, utilizando-se das informações disponíveis. 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Por que estudamos 

Tecnologia em Gestão Ambiental?

A crescente e recente preocupação com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável decorre da antevisão e constatação de cientistas, ambientalistas, e de pessoas esclarecidas e conscientes de que o Homem, a despeito de ser o ente mais avançado na escala de evolução do Planeta Terra, explorou e continua explorando os recursos naturais, provocando alteração da biodiversidade e culminando em impactos ambientais indesejáveis e não programados.

A expansão demográfica e concentração da população nas cidades, aliadas ao processo de industrialização e concentração de poder em que impera a exploração dos recursos naturais, a busca por lucros incessantes e o incentivo ao consumo desenfreado, sem a devida atenção às consequências, foram fatores determinantes para o agravamento da desigualdade social, poluição, efeito estufa e deterioração do meio ambiente. Constatamos hoje que o aquecimento global e as mudanças climáticas consideráveis daí decorrentes, como aumento do degelo de montanhas e geleiras, furacões e tornados, secas, queimadas e enchentes, causaram prejuízos sociais, ambientais e econômicos devastadores.


Diversos estudos oferecem um panorama para empresas, governantes e gestores da sociedade civil de como estará o planeta em 2050. Projeta-se um salto na população mundial, dos atuais 7 bilhões para 9 bilhões de habitantes, sendo que 98% desse crescimento deverá ocorrer nos países emergentes e em desenvolvimento, de acordo com estimativas das Nações Unidas. Haverá ainda mais pressão sobre o planeta, aumentando a demanda por alimentos, água, moradias, recursos naturais e energia.


    A Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, de 1972, em Estocolmo, representou um marco na colocação da dimensão do meio ambiente na agenda internacional. A revolução ambiental teve consequências éticas e epistemológicas de longo alcance, ao quebrar o paradigma de que a ciência pode dominar a natureza através do seu virtuoso progresso técnico. Nesta Conferência, as posições do economicismo arrogante e do fundamentalismo ecológico foram descartadas, sendo proposta uma abordagem fundamentada na harmonização de objetivos sociais, ambientais e econômicos, que pudesse estabelecer um aproveitamento racional e ecologicamente sustentável da natureza em benefício das populações locais, levando-as a incorporar a preocupação com a conservação da biodiversidade aos seus próprios interesses, como um componente da estratégia de desenvolvimento.

Há uma discrepância entre o consumo humano e a biocapacidade. O consumo é feito por 20% da população mundial que habita os países com índices de alto desenvolvimento humano, formando a “cortina de ouro”. O vídeo História das Coisas apresenta dados alarmantes; somente nos EUA, 99% da produção é consumida em menos de 6 meses, resultado das obsolescências programada e perceptiva. Metade a três quartos dos insumos industriais da Alemanha, da Holanda, do Japão e dos Estados Unidos voltam ao meio ambiente como lixo, após utilização. Enquanto não há sinais de rupturas mais graves que as mudanças climáticas têm promovido, continuamos excedendo em consumo e exploração de recursos naturais, em velocidade superior à que o planeta pode regenerar.

É neste contexto que entra o Gestor Ambiental. Desejamos, através dos conhecimentos que estamos adquirindo em nosso curso, colaborar concretamente para um desenvolvimento que satisfaça as nossas necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em suprirem as suas próprias.

Sustentabilidade

Vida Sustentável

Você já pensou em morar em uma casa com todos os confortos da vida moderna e que ainda assim consumisse cerca de 50% menos energia do que uma residência comum? Essa alternativa já está virando realidade em alguns locais do mundo como a Alemanha e nas nações escandinavas, e agora chegou a vez do Catar.
O país lançou nesta segunda-feira (22), em Doha, a primeira habitação com consumo quase zero de energia. Apesar de oferecer todas as facilidades de uma moradia comum, a ela consome menos de 50% da energia e da água de uma casa regular.
A residência, que tem 225 metros quadrados, começou a ser construída em agosto de 2012, e após oito meses de construção, ficou pronta, tendo custado cerca de 16% a mais do que uma habitação convencional.
     Para gerar essa economia energética e hídrica, a residênica apresenta várias tecnologias ‘verdes’, como placas fotovoltaicas que convertem a luz solar em eletricidade, sistemas de irrigação alternativos, reciclagem de águas cinzas (residuais ), e o uso sustentável de espécies de árvores e plantas locais para o paisagismo.
Segundo os desenvolvedores do projeto, atualmente há cerca de 25 mil residências desse tipo no mundo, comumente chamadas de Passivhaus - termo alemão para 'casa passiva' -,  principalmente em países escandinavos e na Alemanha, onde o projeto foi originalmente concebido. Entretanto, no caso da moradia catariana, diferentemente de suas similares em países frios, o desafio foi conseguir resfriar a casa com um consumo muito baixo de energia.
Para analisar se há de fato uma redução no consumo de água e energia em relação a residências convencionais, foi construída uma habitação exatamente igual ao lado da Passivhaus, que, no entanto, não oferece as tecnologias de redução de consumo desta.
Os testes serão conduzidos durante um ano e meio, nos primeiros seis meses com as moradias desocupadas. Nos últimos 12 meses, elas serão ocupadas por duas famílias de tamanhos similares, com pelo menos um filho. As famílias devem se mudar para as residências no segundo semestre de 2013. “Estamos medindo e monitorando todos os subsistemas de todas as casas para que possamos testar o desempenho quando estiverem desocupadas por seis meses e mais tarde com ocupantes por um ano”, colocou Alex Amato, do Conselho de Construção Verde do Catar (QGBC).
“Esse é um dia histórico para a indústria da construção do Catar. Com a abertura do primeiro Caso de Estudo Passivhaus do Catar, abrimos caminho para um futuro mais sustentável para as gerações vindouras”, explicou Issa al-Mohannadi, presidente do QGBC e da Autoridade Turística do Catar (QTA).
“Ao testar as soluções de eficiência energética, apoiamos a mudança do Catar de uma economia de carbono para uma economia baseada no conhecimento em sintonia com a Visão Nacional do Catar de 2030”, concluiu al-Mohannadi.


Fonte texto:
 http://www.institutocarbonobrasil.org.br/negocios_e_novas_tecnologias/noticia=733816, acessado em 14/11/2013.







Unidade de Conservação no meio Urbano em Porto Alegre,  a qual contribui com educação ambiental e sustentabilidade



Pesquisa sobre noções básicas de sustentabilidade

Entenda a Agroecologia


agroecologia consiste em uma proposta alternativa de agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável.

O conceito de agroecologia quer sistematizar todos os esforços em produzir um modelo tecnológico abrangente, que seja socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente sustentável; um modelo que seja o embrião de um novo jeito de relacionamento com a natureza, onde se protege a vida toda e toda a vida, estabelecendo uma ética ecológica que implica no abandono de uma moral utilitarista e individualista e que postula a aceitação do princípio do destino universal dos bens da criação e a promoção da justiça e da solidariedade como valores indispensáveis. A rigor, pode-se dizer que agroecologia é a base científico-tecnológica para uma agricultura sustentável.

A agroecologia também é definida como a produção, cultivo de alimentos de forma naturalsem a utilização de agrotóxicos e adubos químicos solúveis.
Agora, desfaça os mitos que o $i$tema do agronegócio criou em relação a agroecologia:
Continuarás comendo veneno? A escolha é tua.
Privilegie a vida.

Fontes: youtube.com

Autores: Lucas Pinheiro e Luís Machado (Xiru)



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RELATO FOTOGRÁFICO
Passeio ao Parque Natural Morro do Osso

O relato fotográfico à seguir trata-se de uma visitação orientada ao Parque Natural Morro do Osso/POA no dia 24 de Novembro de 2013. Com intuito de conhecer uma área de proteção ambiental de 127ha constituído pela Lei Municipal 334/94 previsto no SNUC - Lei Federal 9885/2000.

Autores: Lucas Pinheiro e Luís Machado (Xirú)

Árvores Doentes e o Aquecimento Global

As árvores que possuem entre 80 e 100 anos produzem mais metano. Na Floresta de Yale Meyers, na região nordeste de Connecticut, elas estão sendo afetadas por um fungo que criam condições favoráveis para a fabricação do gás. Ainda não se tinha feito associação entre a produção de gases estufa e a podridão causada por fungos em florestas.




O metano é um dos principais gases causadores do efeito estufa e chega a ser 21 vezes mais nocivo ao meio ambiente do que o dióxido de carbono (CO2), segundo os cientistas. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, encontraram concentrações do gás 80 mil vezes maiores do que o normal na Floresta de Yale.

Em condições comuns, a presença do metano é de menos de duas partes por milhão na atmosfera. Nas partes ocas das árvores doentes, os pesquisadores encontraram níveis médios de 15 mil partes por milhão de metano no ar. A pesquisa foi divulgada na revista Geophysical Research Letters. A concentração do metano nas árvores doentes chega a ser inflamável, segundo o coordenador do estudo, Kristofer Covey. 


Sessenta e três árvores examinadas na floresta Yale Myers, no nordeste do estado de Connecticut, continham concentrações de metano até 80.000 vezes mais altas que em níveis ambientais. As concentrações normais no ar são de 2 partes por milhão, mas os pesquisadotres descobriram níveis médios de 15.000 partes por milhão dentro das árvores.O pesquisador aponta que as condições encontradas nas árvores são normais em vários locais de floresta no mundo, o que indica que os cientistas podem ter achado uma nova fonte de produção do metano "em escala global". As árvores doentes têm um potencial de aquecimento global equivalente a 18% do carbono capturado pelas mesmas florestas, reduzindo o benefício climático que elas criariam em cerca de um quinto, segundo Covey. 



Rio São Francisco: os peixes se foram

 Acesse aqui: Rio São Francisco





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O São Francisco era fundo, que era até escuro, tinha lugar de 20 metros de fundura. Naquele tempo, por falta do conhecimento, desmataram as laterais do rio, derrubando as beiradas. Agora num tem mais as raízes pra segurar a terra e foi tudo desabando e desabando e desabando e entupindo, desabando e entupindo, até ficar assim. Hoje tem lugar que você pode atravessar de pé no rio. Moço, isso aqui 'diferençou' foi muito".

Dupla: Eliane e Isabella

  Vaso sanitário transforma dejetos em combustível 






Cientistas de Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU), de Cingapura, criaram um vaso sanitário ecológico. O No-Mix Vacuum Toilet consegue transformar a urina e as fezes em adubo e combustível por meio de um sistema que economiza água.

O vaso tem duas câmaras. Elas recolhem e separam os dejetos líquidos e sólidos. A urina recolhida vai para uma instalação de processamento onde se decompõe em nitrogênio, fósforo e potássio, elementos usados como adubo.

Por sua vez, as fezes vão para um biorreator. Ele faz o processamento e transforma os dejetos em biocombustível de metano. Esse gás é inodoro e pode ser usado para substituir o gás natural no fogão ou como gerador de eletricidade.

O sistema não exige que o vaso fique conectado aos encanamentos da rede de hidráulica e ao esgoto. Além disso, ele tem uma tecnologia de vácuo de sucção que usa entre 0,2 e 1 litro de água por descarga, enquanto uma privada convencional consome entre 4 e 6 litros. Essa quantidade representa 90% de economia em relação ao sistema convencional.

Para completar, o sistema também transforma as sobras de comida e outros resíduos orgânicos em fertilizante e energia. Portanto, esse pode ser um método de reciclagem mais eficiente e barato.

O projeto contou com um financiamento de US$ 7,8 milhões da Fundação Nacional de Pesquisa de Cingapura. Após quase dois anos de estudos, ele foi apresentando na feira de ciência e tecnologia WasteMet Asia 2012.

Segundo a agência de notícias EFE, o No-Mix Vacuum Toilet ainda é um protótipo. Porém, os pesquisadores acreditam que ele começará a ser usado em banheiros da instituição a partir de 2013.

Além disso, a instituição negocia com autoridades locais a instalação de protótipos nas casas de uma área residencial. Segundo os pesquisadores, o sistema também foi pensado para hotéis e construções afastadas que não contam com rede hidráulica e saneamento.

Fonte: Info (Tecnologias verdes)

Mapa interativo online mostra evolução de desmatamento no mundo

Um novo mapa de alta resolução das florestas – online e interativo – foi criado com ajuda do site Google Earth. A ferramenta online está disponível gratuitamente na internet e permite uma aproximação detalhada de até 30 metros.

  O mapa online coleta dados desde 2000, o que significa que é possível verificar como a cobertura florestal mudou ao longo da última década. Para criar os mapas interativos, foram usadas mais de 650 mil imagens do satélite Landsat 7.
  Entre 2000 e 2012, a Terra perdeu, em florestas, o equivalente à todo o território da Mongólia.
  O mapa mostra que o Brasil avançou bastante no combate ao desmatamento, mas os ganhos nesta região foram superados por forte destruição de florestas em países como Indonésia, Malásia, Paraguai e Angola.
  "Este é o primeiro mapa de mudanças florestais que é consistente em escala global e relevante também sob o aspecto local", diz Matthew Hansen, professor da Universidade de Maryland, que liderou o projeto.
  "Uma tarefa que levaria 15 anos para ser feita por apenas um computador acabou sendo realizada em poucos dias com o sistema do Google Earth."
  Em estudo publicado na revista científica Science, baseados em dados do projeto, os cientistas descobriram que 2,3 milhões de quilômetros quadrados de floresta foram destruídos em 13 anos. Os principais motivos do desmatamento são queimadas, atividade madeireira, pragas e tempestades.
  Em outras áreas, houve criação de 800 mil quilômetros quadrados de novas florestas. Com isso, o saldo final para o mundo foi de perda de 1,5 milhões de quilômetros quadrados.
  O Brasil foi o país que mostrou o melhor desempenho, com o desmatamento caindo pela metade na comparação entre dois períodos: 2003-2004 e 2010-2011. Já a Indonésia mais do que dobrou seu índice anual de desmatamento.
  No entanto, apesar dos resultados positivos até 2012, novos dados divulgados ontem pelo governo brasileiro mostram que o desmatamento piorou no país no último ano.
  A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o desmatamento cresceu em 30% em um período que vai de agosto de 2012 até julho passado - na comparação com a mesma época do ano anterior.
  As florestas tropicais estão sendo desmatadas em um ritmo de 2,1 mil quilômetros quadrados por ano, dizem os pesquisadores.
  O mapa será atualizado anualmente e pode ser usado para monitorar os programas de combate a desmatamento.
  "Esta nova abordagem de monitoramento pode, pela primeira vez, nos dar em uma escala global uma responsabilização transparente para progredirmos em direção a reduções reais no desmatamento", disse Daniel Zarin, do grupo de ativistas Climate and Land Use Alliance.




Acesse aqui: BBC Brasil

Duplas: Diulia Rumpel e Giulia Carvalho





                              Energia Eólica




energia eólica

O que é Energia Eólica?

Energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, que pertence a Éolo, o deus dos ventos na mitologia grega. A energia eólica é utilizada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás.
Nos moinhos de vento a energia eólica é transformada em energia mecânica, que é utilizada para moer grãos ou bombear água. Atualmente utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores, que são turbinas colocadas em lugares de muito vento, para produzir energia. Essas turbinas têm geralmente a forma de um catavento ou moinho.
Existem os parques eólicos, que são concentrações de aerogeradores, utilizados para produzir energia, geralmente para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aerogeradores de baixa tensão quando se trata de requisitos limitados de energia elétrica.
A energia eólica é uma das mais promissoras fontes naturais de energia, e possui muitas vantagens, porque é renovável; ou seja, não se esgota, é limpa, amplamente distribuída globalmente, auxilia na redução do efeito estufa em substituição às fontes de combustíveis fósseis.
O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do planeta e, existem muitos planos para exploração dessa fonte de energia. O que impede a instalação de mais centrais eólicas ainda é o preço, pois a energia gerada custa entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrelétrica.

                                       Como funciona?










Brasil terá novo monitoramento de emissões de carbono.

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/11/21/100206-brasil-tera-novo-monitoramento-de-emissoes-de-carbono.html

Etiópia inaugura maior parque eólico da África

A construção do parque eólico faz parte de um ambicioso plano estatal, que visa aumentar em cinco vezes a capacidade de geração limpa do país africano.


Argumentos contra a teoria do aquecimento global



Principais Argumentos contra a teoria do Aquecimento Global

Segundo a teoria do aquecimento global, a intensificação da atividade industrial no século 20 (baseada na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão) aumentou a concentração de CO2 na atmosfera. Esse gás é um dos causadores do efeito-estufa, processo natural que mantém a temperatura da superfície quente o suficiente para que haja vida. Portanto, quanto mais CO2 no ar, maior seria a temperatura média. Mas os céticos tentam provar que a Terra sempre passou por ciclos de aquecimento e resfriamento não causados pelo CO2 nem pela ação humana. Para o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), "o clima global é produto de vários fenômenos, incluindo alguns que ocorrem fora do planeta, como a radiação solar. A conservação ambiental, porém, é necessária para a sobrevivência da humanidade, esteja o planeta aquecendo ou esfriando."
CONTRA A MARÉ 
Para os céticos, o gás carbônico não seria o vilão das mudanças climáticas globais 
*Gelo seco: Geleiras como a do monte Kilimanjaro estariam diminuindo porque as camadas superiores da atmosfera estariam mais frias e secas, produzindo menos neve
*O CO2 não controla o clima global: O aquecimento seria causado pela radiação solar. O Sol tem períodos de atividade máxima e mínima se alternando a cada 50 anos (ciclo de Gleisberg). Essa variação de energia emitida é que aqueceria ou esfriaria o planeta Terra
*O aquecimento não é causado pelos humanos: Entre 1925 e 1946, quando o ser humano lançava menos de 10% do CO2 que emite atualmente, houve um aquecimento de 0,4 °C no planeta. Por outro lado, entre 1947 e 1976, época de aceleração da produção industrial após a 2ª Guerra Mundial, houve um resfriamento global de 0,2 °C. Na última década, a concentração de gás carbônico na atmosfera aumentou, mas a temperatura global se estabilizou. Portanto, a variabilidade climática seria natural e não causada pelo homem - VEJA INFOGRÁFICO AQUI 
*O clima global já mudou várias vezes: Há 7 mil e 3 mil anos atrás e entre os anos 800 e 1200 d.C., o clima teria estado até 10 °C mais quente. Nessa época, os vikings colonizaram áreas do Canadá e da Groenlândia que hoje são cobertas de gelo - a concentração de CO2 , porém, era pelo menos 50% menor que a atual. Os céticos alegam que, se há mais CO2 na atmosfera hoje, é porque o volume desse gás sempre reage com 800 anos de atraso em relação às variações de temperatura. É o tempo que leva para o oceano esquentar ou esfriar, liberando ou retendo CO2
*O gelo do planeta não está derretendo: A variação no volume de gelo flutuante do polo Norte seria causada por ciclos de aquecimento e resfriamento, que duram de 20 a 40 anos no oceano Atlântico Norte. Quando a água mais aquecida passa por baixo dos icebergs, derrete parte do gelo submerso. Com isso, a parte aérea - correspondente a 10% do volume do bloco - não derrete, mas desmorona. O gelo da superfície não derrete porque a temperatura do ar é inferior a -20 °C, mesmo no verão
*O nível do mar não está aumentando: O derretimento de icebergs não eleva o nível de mar, pois o gelo flutuante ocupa o mesmo volume depois de derretido. Dados de satélites mostram que o nível do mar subiu cerca de 5 cm entre 1992 e 2006 e está estabilizado desde então. E já houve oscilações muito maiores (de 12 a 50 cm, em certas regiões) por motivos que nada teriam a ver com o aquecimento global, como a influência da órbita da Lua nas marés e os fenômenos oceânicos conhecidos como El Niño e La Niña
*Catástrofes naturais deviam diminuir: Fenômenos adversos ocorrem em qualquer condição climática. Secas extremas no Nordeste do Brasil, ondas de calor e furacões extremos nos EUA, por exemplo, foram registrados no fim da Pequena Era Glacial, período frio entre 1350 e 1915. Por outro lado, um cenário de aquecimento global, em tese, diminuiria a diferença de temperatura entre polos e o Equador. Assim, os choques entre massas de ar frio e quente seriam menos intensos, e haveria menos tempestades e furacões violentos
*Houve fraudes nos relatórios sobre mudanças climáticas: Vários dados publicados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, não têm comprovação científica. Projeções sobre branqueamento de corais, devastação da Floresta Amazônica e das geleiras do Himalaia, por exemplo, são especulativas. Além disso, o IPCC creditou como autores dos relatórios cientistas que não apoiam a tese do aquecimento global
• Oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO2 que os humanos
• No polo Sul, há acúmulo de 300 trilhões de litros de gelo por ano - 4% do volume que o rio Amazonas descarrega anualmente no Atlântico
• Uma marcação feita pelo capitão James Clark na Tasmânia, em 1841, mostra que o nível do mar segue o mesmo
• Oceanos liberam ou retêm CO2 como os refris: se o líquido aquece, as bolhas escapam; se esfria, o gás fica mais tempo dissolvido no líquido
Fonte Documentário The Great Global Warming Swindle (2007) Consultoria Luiz Carlos Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)




Dupla: Ana Claudia e Felipe.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Imagens Rurais Poa/RS.

http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/itapemafmsc/81,0,167,12061,imagens-rurais-de-porto-alegre-um-exemplo-de-preservacao-ambiental.html

Animais exóticos são resgatados após limpeza de lagos, em Belém

Acesse o link sobre espécies exóticas no G1



Dupla: Paola Pimentel e Daniele Pereira

O desastre de FUKUSHIMA e os reflexos para o mundo

Fukushima pode provocar desastres para todo o mundo. Veja o link abaixo:
California torrada

Boas-vindas

Prezedos internautas

Este é um espaço onde publicaremos trabalhos, atividades, pesquisas relativos ao curso de Gestão Ambiental do IFRS - Campus PoA, turma 2013-2.

Delta do Jacuí

Saída de Campo da turma em outubro de 2013 ao Delta do Jacuí com o objetivo de conhecer geomorfologia local.