Efluentes
Esgoto, efluente
Exemplo de uma estação de tratamento:
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Fonte: www.google.com |
No tratamento primário são sedimentados (decantação) os sólidos em suspensão que vão se acumulando no fundo do decantador formando o lodo primário que depois é retirado para dar continuidade ao processo.
Em seguida, no tratamento secundário, os micro organismos irão se alimentar da matéria orgânica convertendo-a em gás carbônico e água. E no terceiro e último processo, também chamado de fase de pós-tratamento, são removidos os poluentes específicos como os micronutrientes (nitrogênio, tanfloc.) e patogênicos (bactérias, fungos). Isso quando se deseja que o efluente tenha qualidade superior, ou quando o tratamento não atingiu a qualidade desejada.
Quando se trata de efluentes industriais a própria empresa que faz o tratamento de esgoto exige que a indústria monitore a qualidade dos efluentes mandados para e estação. No caso de haver substâncias muito tóxicas ou que não podem ser removidas pelo tratamento oferecido pela ETE, a indústria é obrigada a construir a sua própria ETE para tratar seu próprio efluente.
Fonte: COPASA, CETESB.
Resíduos Sólidos
De acordo com os dados levantados pelo DMLU em 2011, Porto Alegre produz 1.804 ton de resíduos urbanos por dia. 96% do total são depositados no aterro sanitário da Central de Resíduos do Recreio, percorrendo diariamente 113km desde a Estação de Transbordo Lomba do Pinheiro até Minas do Leão. Apenas 2,8% é triado pelas Unidades de Triagem e posteriormente reciclados, e 1,2% é compostado na Unidade de Triagem e Compostagem da Lomba do Pinheiro. Pelo lado positivo, o aterro sanitário já está queimando o metano (embora sem converter em energia elétrica), colaborando para o projeto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL - do Protocolo de Kyoto e em contrapartida recebendo créditos de carbono.
Fonte: PMGIRS - Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos de Porto Alegre. Disponível http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/dmlu/usu_doc/pmgirs_porto_alegre_volume_1.pdf
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